sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Sim para a maioridade penal!

Sim para a maioridade penal!

Esse pelo menos foi o resultado de nossa enquete.

70% SIM
30%NÃO

Mas... esse sim teve muita desconfiança, pois a maioria votou na opção em que diz sim porém que...Não vai resolver o problema no todo.

acredito em 100%, se a enquete for destinada ao fim da violência com investimento brutal na educação. De acordo?

Agradeço a participação,

abraço a todos!

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Dependência e Delinquência (Pais e filhos)


Até uma certa idade, a criança, mais que outros filhotes, tem muitas auto-limitações para garantir sua própria sobrevivência; por isso seu relacionamento com os pais é de uma dependência mais estreita que o observado em muitas outras espécies do reino animal. Conforme a história de vida dos pais e os motivos emocionais que determinam seu comportamento, esses pais podem também manifestar ou ocultar a necessidade que sentem de manter os filhos muito ligados a eles – assim, muitos pais são também psicologicamente dependentes dos filhos.

Dependência é um estado de espírito onde o desejo excessivo de um indivíduo ser cuidado, auxiliado, beneficiado, confortado, apreciado e protegido por outro se transforma em necessidade psicológica de o mesmo indivíduo ser abordado desta forma pelo outro, visando estar emocionalmente próximo do outro ou ser aceito e até mesmo preferido pelo outro.

Hoje, vemos muitos pais direcionando suas frustrações em seus filhos, fazendo que os mesmos sejam o que eles queriam e não conseguiram ou acham que "é certo". "Meu filho vai ter o que eu não tive", é uma frase muito comum entre os pais de hoje em dia. Dar de "tudo" ou evitar que os filhos sofram frustrações, decepções não tem nada a ver com amor, preocupação; isso tudo pode prejudicar a pessoa no seu dia a dia pois, terá que enfrentar situações adversas nos relacionamentos amorosos, nas amizades, na parte profissional, etc. Sim, essa é a vida!
Dê a ele o que você teve, mostre a ele... Suas "dores", decepções amorosas e profissionais etc.

Parece que a forma mais eficaz de se promover a independência de uma criança é estimular seu desenvolvimento, ou seja, estimular a evolução de suas habilidades para executar funções cada vez mais complexas. São funções que vão permitir à criança suprir suas próprias necessidades físicas, integrar-se ao meio ambiente e explorá-lo, aprender coisas diferentes a cada dia e se relacionar com as pessoas de forma positiva e construtiva.
"Aprendemos como se ganha a vida, mas não como vivê-la"

Foto: Dependência psicológica de ambos os lados.

sábado, 24 de janeiro de 2009

Amor x Paixão (diferença)


Amor:

Com amor você compreende, entende a essência das coisas. O amor tem paciência, aceita o tempo da maneira que deve ser... É pró-ativo, como um carinho suave feito com as mãos em seu rosto ou em seus cabelos, também pode ser feito de palavras doces e amigas e, em muitas vezes vem com o silêncio, apenas com a presença física da pessoa ao lado... Sim, é um ótimo conforto.

Amor é renúncia, mas não o abandono... Renúncia no sentido de ceder algumas coisas pessoais, para colher outras à frente. Amor é liberdade no seu sentido mais puro, de querer a felicidade do próximo ou da pessoa amada, mesmo que não seja ao seu lado e mesmo que você auxilie o mesmo para nunca mais vê-lo, e ainda sim ficará muito feliz pela pessoa e por sua atitude.


Paixão:

A paixão nos cega tanto ao ponto de querermos ter, sem limites mas, de maneira alguma pensar na possibilidade de ceder. Queremos tudo, mas tudo nós não temos. É uma coisa obsessiva, é posse e sem querer nós limitamos o livre arbítrio do próximo acorrentando sua alma e de nós mesmos. Paixão é muito breve... Porém é prezerosa, quente, intensa e desse modo nos faz conhecer nosso corpo e o que podemos fazer com ele e nossos poderes de sedução. Pele é um bicho traiçoeiro; paixão pode não ser essência mas, é uma experiência necessária e fantástica.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

O paradoxo do nosso tempo.


Hoje temos casas maiores, porém famílias menores.
Mais conforto, mas menos tempo.
Temos um grau educacional maior com mais conhecimento, mas menos entendimento humano sadio e menos capacidade de julgamento.

Nós temos mais especialistas, mas mais problemas.
Mais medicina, mas pior saúde.
Rimos despreocupadamente muito poucos, ficamos com raiva depressa, nos levantamos muito tarde, lemos muito pouco, ficamos demais à frente da TV e somos menos escrupulosos.
Multiplicamos os nossos patrimônios, mas reduzimos os nossos valores.
Falamos demais, amamos pouco e mentimos com frequência crescente.
Aprendemos como se ganha a vida, mas não como vivê-la.
Temos anos para viver, mas não sabemos como acrescentar anos a nossa vida.
Temos prédios mais altos, mas temperamentos mais rasteiros.
Temos estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreito.
Gastamos mais, mas adquirimos menos.
Compramos mais, usufruímos menos ainda.
Fomos e voltamos da lua, mas temos dificuldade em atravessar a rua para bater um papo com o nosso vizinho.
Desintegramos o átomo, mas não o nosso preconceito.
Escrevemos mais, aprendemos menos, planejamos mais, realizamos menos.
Aprendemos a apressar, mas não a esperar.
Temos salário mais alto, mas moral mais baixa.
Fabricamos mais computadores, para armazenamos mais informações, produzir mais cópias para termos menos comunicação pessoal.
Temos mais quantidade ao invés de qualidade
Estes são os tempos de fast food e de grandes homens com pouco caráter.
Mais tempo livre, mas menos lazer, mais artes culinárias, mas pior alimentação.
Dois ordenados, mas mais divórcios.
Casas mais bonitas, mais lares desfeitos.

A vida são momentos para se desfrutar e não para sobreviver.
Reconheça que cada dia, cada hora e cada minuto são únicos.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

As quatro loucuras. (Roberto Shinyashiki)


A revista Isto é, perguntou ao Dr. Roberto Shinyashiki uma certa vez em uma entrevista:
- Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus, isso é verdade?

A sociedade quer definir o que é certo.
São quatro loucuras da sociedade:

A primeira: é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais.
A segunda: Você tem de estar feliz todos os dias.
A terceira: Você tem que comprar tudo o que puder, o resultado é esse consumismo absurdo.
Por fim, a quarta loucura: Você tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer às coisas.

As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito.
Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento.
Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar a praia ou ao cinema.
Quando era recém formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais.
Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte.
A maior parte pega o médico pela camisa e diz: “Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei à vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz”.
Eu sentia uma dor enorme por não fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas.
Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, ou por não ter comprado isto ou aquilo, mas sim de ter ESPERADO MUITO TEMPO OU PERDIDO VÁRIAS OPORTUNIDADES PARA APROVEITAR A VIDA.
Todos, na hora da morte... Dizem se arrepender de ter ESPERADO MUITO TEMPO OU PERDIDO VÁRIAS OPORTUNIDADES PARA APROVEITAR A VIDA.
Aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas.
Pense...

Alguma coisa semelhante em tua vida?

domingo, 18 de janeiro de 2009

Onde estão nossos amores? (Parte 2)


Nossos amores vivem e nos vêem, nos visitam. Não estão mortos, apenas retiraram a vestimenta a que nos habituáramos a vê-los. Substituíram as vestes pesadas por outras diáfanas, vaporosas. Mas continuam conosco.
Por isso, não contribuamos para a sua tristeza, ficando tristes. Eles, que nos amaram, continuam a nos amar com a mesma intensidade e nos desejam felizes. Por isso nos visitam nas asas do sonho, enquanto o sono nos recupera as forças físicas.
Por isso nos abraçam nos dias festivos. Transmitem-nos a sua ternura, com seus beijos de amor. Sim, eles nos visitam. Eles nos acompanham a trajetória e certamente sofrem com nossa inconformação, nosso desespero. Eles estão libertos da carne porque já cumpriram a parte que lhes estava destinada na Terra: crianças, jovens, adultos ou idosos.
Cada qual tem seu tempo, determinado pelas sábias Leis Divinas.

Onde estão os nossos amores? (Parte 1)


Quando as sombras da morte arrebatam nossos amores, um punhal se crava em nosso coração. A dor moral é tamanha, a sensação de perda é tão grande que o corpo inteiro se retesa e sente dores.
À medida que os dias se sucedem e as horas avançam, tristonhas, acumulando dias, a ausência da presença amada mais se faz dolorida. Então, revolvemos nossas lembranças e no Banco de Dados da nossa memória, vamos recordar dos momentos felizes que juntos desfrutamos.
Recordamos das viagens, das pequenas coisas do dia a dia, dos aniversários, das tolices. E até das rusgas, dos pequenos embates verbais que, por convivermos tão próximos, aconteceram, ao longo dos anos.
Se o ser amado é um filho, ficamos a rememorar os primeiros passos, as palavras iniciais, os balbucios. E a noite da saudade vai se povoando de cenas que tornamos a viver e a sentir. Recordamos o dia da formatura, as festas com os amigos, as ansiedades antes das entrevistas do primeiro emprego. Tantas coisas a rememorar... Acionamos as nossas recordações e, como um filme, as cenas vão ali se sucedendo, uma a uma, enquanto a vertente das lágrimas extravasa dos nossos olhos.
Se se trata do cônjuge, vêm-nos à lembrança os dias do namoro, os tantos beijos roubados aqui e ali, as mãos entrelaçadas, os mil gestos da intimidade... Na tela mental, refazemos passos, atitudes, momentos de alegria e de tristeza, juntos vividos e vencidos.
Pais, irmãos, amigos, colegas. A cada partida, na estatística de nossa saudade, acrescentamos mais um item. E tudo nos parece difícil, pesado. A vida se torna mais complexa sem aqueles que amamos e que se constituíam na alegria de nossos dias.
Vestimo-nos de tristeza e desaceleramos o passo da própria existência. Como encontrar motivação para a continuidade das lutas, se o amor partiu?
Como prosseguir caminhando pelas vias da solidão e da saudade?

sábado, 17 de janeiro de 2009

Quando ouvir é melhor que falar.


Há ocasiões em que o silêncio de uma pessoa torna-se mais sábio do que qualquer palavra que poderia ser pronunciada. Este silêncio em relação ao meio que nos cerca acaba tornando-se um momento de profunda reflexão e auto conhecimento, em busca de nossa própria essência.

Quando há pessoas com quem podemos aprender (de todos, sempre podemos aprender) o instante é de calar e ouvir, absorvendo cada palavra para que penetre em nossa mente e não nos faça esquecer.
Além de tantos exemplos, existem também aqueles tristes momentos em que não sabemos o que falar. Quebramos a cabeça em como poderíamos consolar pessoas amigas que perderam um ente querido, mas as palavras certas não são encontradas. Então calamos, e descobrimos que apenas estar presente, pode tornar-se a melhor palavra.

Um pensador suiço, uma vez, exprimiu uma ideia interessante sobre este assunto. Sugeriu que as pessoas ouvem rádio e música para terem a certeza de que estão realmente ali, que existem. Idea esta muito parecida com a pergunta que, antigamente, os sábios costumavam fazer, e que era esta: "Se uma árvore cai na floresta, fará algum ruído se não houver ninguém para ouví-lo?" Esta pergunta pressupõe que o homem existe, e quer saber se o som pode existir sem pessoas para o ouvirem. E, a julgar pelo barulho que há por este mundo fora, parece que o homem moderno também faz uma pergunta, e pode ser esta: "Se não houver barulho como é que eu vou saber se realmente existo" .......


Abaixo vocês vão ler uma pequena anedota, que mostra que mesmo falando, achamos que estamos em silêncio... Talvez isso mostre que o poder do silêncio está muito acima de nossa compreensão.


Três homens um dia decidiram adoptar a prática ascética de guardar o silêncio absoluto até à meia-noite, altura em que iriam contemplar a lua cheia. Passado algum tempo um dos homens, distraidamente, exclamou: "Ora, é muito difícil não abrir a boca!". Ao ouví-lo falar, um dos outros disse: "Você está a falar e isso é proibido!". Então, o terceiro, indignado com os outros dois, saiu com esta: "Vejam lá, sou eu o único que não falou" .......


domingo, 11 de janeiro de 2009

“Cada segundo é tempo para mudar tudo para sempre”. (Charles Chaplin)


Quantas metas, sonhos ou mudanças comportamentais foram idealizados por você em 2008 que realmente saíram do papel? Muitas coisas que pretendemos começar a fazer no início de um ano novo geralmente são surpreendidas com situações inesperadas que vão surgindo com a rotina do o dia a dia que nos empurram para a não realização de nossos sonhos e acabamos deixando para um depois que nunca chega.

A frase “Quem sabe no próximo ano” nos acompanha muitas vezes onde procrastinamos nossos objetivos que disfarçamos com a solução das emergências do cotidiano. E a vontade de fazer novos planos vão se diluindo a cada dia do ano que vai terminando. O importante é, as pessoas não se acomodarem naquilo que não traz felicidade REAL e o mais importante, gerar nas pessoas um REAL aprendizado com o autoconhecimento e transformação. É preciso pensar nesse tempo que se inicia em repetir os passos para tudo aquilo que deu certo e, principalmente, aprender a fazer coisas diferentes e reverter para o positivo as experiências passadas que não deram muito certo para que consiga resultados diferentes. Somos geralmente resistentes a mudanças, mas é apenas por meio dela que conquistamos novos rumos. Em 2009 o desejo é de alcançar seus objetivos e encontrem cada vez mais oportunidades de crescimento e satisfação. Contribuir sempre com a real transformação pessoal e praticar sempre, o conduz ao alcance de sonhos. Nem sempre é possível ter a certeza do resultado de nossas escolhas, mas é preciso mudanças em sua vida para que os resultados sejam diferentes.


Foto: Mudanças estão sempre acompanhadas de atitudes e decisões que nem sempre são fáceis, mas necessárias!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Abra seu coração!


"Somos as únicas criaturas na face da terra capazes de mudar nossa biologia pelo que pensamos e sentimos! Nossas células estão constantemente bisbilhotando nossos pensamentos e sendo modificados por eles. Um surto de depressão pode arrasar seu sistema imunológico; apaixonar-se, ao contrário, pode fortifica-lo tremendamente.

A alegria e a relização nos mantém saudáveis e prolongam a vida. A recordação de uma situação estressante, que não passa de um fio de pensamento, libera o mesmo fluxo de hormônios destrutivos que o estresse.
Suas células estão constantemente processando as experiências e metabolizando-as de acordo com seus pontos de vista pessoais. Nao se pode simplesmente captar dados brutos e carimba-los com um julgamento. Você transforma na interpretação quando a internaliza.
Quem está deprimido por causa da perda de um emprego projeta tristeza por toda parte do corpo - a produção de neurotransmissores por parte do cérebro reduz-se, o nível de hormônios baixa, o ciclo de sono é interrompido, os receptores neuropeptiídicos na superficie externa das células da pele tornam-se distorcidos, as plaquetas sanguíneas ficam mais viscosas e mais propensas a formar grumos e até suas lágrimas contêm traços químicos diferentes das lágrimas de alegria.
Todo este perfil bioquimico será drasticamente alterado quando a pessoa encontra uma nova posição. Isto reforça a grande necessidade de usar nossa consciência para criar os corpos que realmente desejamos.
A ansiedade por causa de um exame acaba passando, assim como a depressão por causa de um emprego perdido.
O processo de envelhecimento, contudo, tem que ser combatido a cada dia. Shakespeare não estava sendo metafórico quando próspero disse:

"Nós somos feitos da mesma matéria dos sonhos."

Você que saber como esta seu corpo hoje?

Lembre-se do que pensou ontem.

Quer como estará seu corpo amanhã?

Olhe seus pensamentos hoje!

Ou você abre seu coração ou algum cardiologista o fará por você!


Texto de DEEPAK CHOPRA,
É indiano radicado nos EUA desde a década de 70, médico formado na índia, com especialização em endocrinologia nos Estados Unidos. Filósofo de reputação internacional, já escreveu mais de 35 livros, um dos mais respeitados pensadores da atualidade.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

O que é fé?


A fé é muito mais do que pensamos, está muito acima de qualquer religião.


Se trata de uma força interna que se encontra em todas as pessoas.


Vamos imaginar um homem fora de seu mundo, de seus bens materiais, das pessoas que ama. Alguém consegue ver esse homem feliz, sem depressões e com vontade de viver?


A maioria das pessoas responderia que não.


Algumas diriam que sim!


Onde esta a diferença?


A diferença está em você, em mim, em todos nós. Somos senhores de nossos próprios passos e escolhas. Algumas pessoas utilizam suas próprias quedas, decepções, frustrações como força para conseguir se manter dentro de seus objetivos, já outras ao encontro da menor dificuldade desistem e caem e depressões. O que essas pessoas que utilizam "perdas" como combustível para continuar lutando tem de diferente?


A fé!


Percebemos a diferença quando traçamos metas para nossa vida, objetivos e ACREDITAMOS neles pois sabemos que o caminho é cheio de dificuldades com algumas pedras, e mesmo assim persistimos e isso nós chamamos de otimismo. "Ser otimista é ter persistência".


A fé esta em você acreditar em você mesmo, que pode, que consegue!


Isto nós chamamos de fé!

Um Feliz 2009 a todos.


Um Feliz 2009 a todos!!


Muitas realizações, PAZ, AMOR...


Lembre-se de deixar para trás rancor, tristezas, mágoas... Vamos começar com o pé direito, vamos traçar metas, ter objetivos e acima de tudo ACREDITAR neles!


Isso é ter fé!


Um abraço a todos.