O que é essa coisa que constrói nossos sonhos, e depois vai embora?
Esses sonhos... Será que realmente são meus, ou são apenas produtos da minha imaginação?
Se são da minha imaginação, o que é que eu ando escondendo de mim mesmo... O que é que eu venho tentando mascarar? Talvez seja o meu medo, meu negrume... Talvez seja o que há de pior em mim.
Porque isso me provoca todas as vezes. Em momentos oportunos o que há de pior em mim se apresenta em um espelho. Mas eu tenho medo de ver o que reflete.
O medo do tempo que perdi... Construindo e acariciando algo que realmente, de verdade, não representava minha felicidade. Mas tenho medo em aceitar isso, não quero entender, não quero ver, pois é tão bom as vezes, mas as vezes também é tão ruim, pois começa a me cansar... Me tira todas as forças que até então, era somente destinadas a isso.
O que está me consumindo agora?
Me parece um prédio sem alicerces, e quem tenho que segura-ló para não cair... Segurá-lo em minhas costas. não quero entender que isso, seja uma pressão desnecessária... Criado por mim mesmo. Quero entender e perpetuar, que isso seja necessário, o esforço, para uma grande recompensa no final.
Mas esse final não chega, e a cada dia que passa vai se tornando mais pesado, denso.
Já não há mais alegrias, já não há mais sonhos, já não existem mais personagens... E os que existem, aos poucos vão se apagando... Lentamente a cada dia que passa. É angustiante pois, começo a perceber que estou ficando sozinho e que o próximo passo, é o meu prédio começar a ceder aos poucos, comigo dentro.
Talvez seja a hora, oportuna, de olhar no espelho e ver o que realmente reflete, de verdade... E mesmo que for forte o impacto, que seja ali na minha realidade crua, que eu construa um novo prédio. Cheio de sonhos... Não irreais!
Talvez seja a hora... De uma vez por todas.
Pois quando saio dos escombros, já me pego construindo outro... Sem alicerces.
Esses sonhos... Será que realmente são meus, ou são apenas produtos da minha imaginação?
Se são da minha imaginação, o que é que eu ando escondendo de mim mesmo... O que é que eu venho tentando mascarar? Talvez seja o meu medo, meu negrume... Talvez seja o que há de pior em mim.
Porque isso me provoca todas as vezes. Em momentos oportunos o que há de pior em mim se apresenta em um espelho. Mas eu tenho medo de ver o que reflete.
O medo do tempo que perdi... Construindo e acariciando algo que realmente, de verdade, não representava minha felicidade. Mas tenho medo em aceitar isso, não quero entender, não quero ver, pois é tão bom as vezes, mas as vezes também é tão ruim, pois começa a me cansar... Me tira todas as forças que até então, era somente destinadas a isso.
O que está me consumindo agora?
Me parece um prédio sem alicerces, e quem tenho que segura-ló para não cair... Segurá-lo em minhas costas. não quero entender que isso, seja uma pressão desnecessária... Criado por mim mesmo. Quero entender e perpetuar, que isso seja necessário, o esforço, para uma grande recompensa no final.
Mas esse final não chega, e a cada dia que passa vai se tornando mais pesado, denso.
Já não há mais alegrias, já não há mais sonhos, já não existem mais personagens... E os que existem, aos poucos vão se apagando... Lentamente a cada dia que passa. É angustiante pois, começo a perceber que estou ficando sozinho e que o próximo passo, é o meu prédio começar a ceder aos poucos, comigo dentro.
Talvez seja a hora, oportuna, de olhar no espelho e ver o que realmente reflete, de verdade... E mesmo que for forte o impacto, que seja ali na minha realidade crua, que eu construa um novo prédio. Cheio de sonhos... Não irreais!
Talvez seja a hora... De uma vez por todas.
Pois quando saio dos escombros, já me pego construindo outro... Sem alicerces.