Muitas vezes fazemos essa pergunta, mas não obtemos resposta... Outras vezes se torna mais fácil fugir dessa indagação, pois ela talvez possa representar nossa insuficiência, se tornando insuportável a aceitação de que, estamos ou já nos abandonamos plenamente.
Não é fácil se olhar no espelho e nada ver.
Somos vazios!
E por muitas vezes procuramos nos preencher, através de nossas ilusões mais longínquas; perpetuamos e acariciamos essas ilusões a ponto de, acreditar que elas realmente existem.
Dedicamos e depositamos as nossas necessidades a outras pessoas, achando que os mesmos são responsáveis por nossa felicidade.
Aprendemos pelo amor ou pela dor.
As vezes demora para alguns, para outros é mais rápido.
Onde crescemos, quem são nossas referências... Tudo isso influência, mas principalmente o que pensamos no dia a dia e o que queremos para nós.
No meu dia a dia, estou sendo construtivo ou destrutivo?
Pense nisso e responda para si mesmo.
“O homem não é nada mais daquilo que se faz a si próprio” (Jean Paul Sartre)
Não é fácil se olhar no espelho e nada ver.
Somos vazios!
E por muitas vezes procuramos nos preencher, através de nossas ilusões mais longínquas; perpetuamos e acariciamos essas ilusões a ponto de, acreditar que elas realmente existem.
Dedicamos e depositamos as nossas necessidades a outras pessoas, achando que os mesmos são responsáveis por nossa felicidade.
Aprendemos pelo amor ou pela dor.
As vezes demora para alguns, para outros é mais rápido.
Onde crescemos, quem são nossas referências... Tudo isso influência, mas principalmente o que pensamos no dia a dia e o que queremos para nós.
No meu dia a dia, estou sendo construtivo ou destrutivo?
Pense nisso e responda para si mesmo.
“O homem não é nada mais daquilo que se faz a si próprio” (Jean Paul Sartre)
Nenhum comentário:
Postar um comentário