O amor... Apesar de ser um dos sentimentos humanos mais conhecidos e retratados nas artes e na mídia em geral, somente passou a ser cientificamente estudado recentemente e muitas pessoas que sofrem com sua maneira de amar, se mantendo em relacionamentos dolorosos e destrutivos ou mesmo amando à distância sem conseguir se desligar, têm procurado os profissionais especializados com a dúvida: “Afinal, a minha maneira de amar é normal ou patológica?
Assim como ocorre com todos os sentimentos, como o medo e a raiva, por exemplo, o limiar entre o que é normal e o que é patológico no amor romântico é difícil de ser estabelecido. Não existe uma maneira certa ou errada para amar, isso é variável de indivíduo para indivíduo.
No entanto, sabemos que, no amor saudável, é comum e até esperado o comportamento recíproco de prestar atenção e cuidados ao parceiro. Quando esse comportamento se torna excessivo e a pessoa se vê obrigada a manter atenção no parceiro mais do que ela considera razoável, passando a deixar de lado outras atividades e pessoas que antes valorizava como filhos e amigos, ela pode estar com um problema que convencionamos chamar de amor patológico.
Assim como ocorre com todos os sentimentos, como o medo e a raiva, por exemplo, o limiar entre o que é normal e o que é patológico no amor romântico é difícil de ser estabelecido. Não existe uma maneira certa ou errada para amar, isso é variável de indivíduo para indivíduo.
No entanto, sabemos que, no amor saudável, é comum e até esperado o comportamento recíproco de prestar atenção e cuidados ao parceiro. Quando esse comportamento se torna excessivo e a pessoa se vê obrigada a manter atenção no parceiro mais do que ela considera razoável, passando a deixar de lado outras atividades e pessoas que antes valorizava como filhos e amigos, ela pode estar com um problema que convencionamos chamar de amor patológico.
2 comentários:
Exatamente querido, apesar de que não chamo essa obsseção de amor patológico, na verdade nem mesmo de amor, chamo de doença...
Amor é um sentimento desinteressado, de quaisquer benefícios ou causador de desconforto. Quando este passa a trazer qualquer tipo de prejudicação, mesmo que não seje perceptível, acredito deve ser reavaliado, pois pode ser apenas uma paixão, um descontrole, uma obsseção. Para amar no meu ponto de vista esse sentimento não deve ser desequilibrado e isso é natural, se ama e ponto.
Portanto....rs .Eu acredito que o que vira doença é paixão e obsseção, o amor é supremo a isso...rs
Mas acredito que uma pessoa que sofra desse sofrimento desequilibrado pode se tratar e amar finalmente...
Você tem razão Solaine.
O amor é muito diferente da paixão... O amor é supremo como você disse, tanto que, eu acredito que está fora da compreensão humana.
Já a paixão sim, é obsessiva e pode se tornar uma doença.
Agradeço seu comentario!
Postar um comentário